Peçamos a graça de
nunca fugir da cruz. Por mais que nossa natureza trema, nós devemos pedir
forças. Nosso Senhor nos deu o exemplo, veio um anjo do céu para confortá-lo e
Ele, nesse conforto, tocou adiante até o último suspiro. Sigamos nós o mesmo
exemplo, não voltemos atrás em relação à cruz e saibamos abraçá-la, pô-la no
ombro, carregá-la, deixar-nos crucificar e morrer. Consentindo, assim, que nossa
alma se liberte e, purificados pelo sofrimento, poderemos ver Deus face a face na
eternidade.
Mons João Clá Dias – Extraído de conferência 21/04/2000 - sem revisão do autor
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