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domingo, 28 de maio de 2017

Frase Mons João Clá Dias

Quando Deus não está no centro, começa a vir o desânimo, a tibieza, a infelicidade.

Mons. João Clá – 24 set 09

domingo, 7 de maio de 2017

A voz do Pastor

Nossa consciência nos leva a imaginar um Deus radical e justo contra nossas fraquezas e misérias, permanentemente em litígio conosco. É em Jesus Cristo que constatamos a Misericórdia, o Deus que perdoa, revela, ama e salva, enfim, o Pai de Bondade. Quem vê Jesus em Seus atos de infinita benquerença, vê o Pai; quem se enleva por Suas ações, adora o Pai; quem como humilde ovelha ouve Sua voz de Pastor, segue o Pai.
Mons João Clá Dias - O inédito sobre os Evangelhos vol I

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Comentários Mons João Clá Dias

A consagração a Nossa Senhora é um ponto auge de nossa vida espiritual.
Por isso é importante fazer uma muito boa preparação para a Consagração a Nossa Senhora. Essa consagração tem de ser um ato solene na vida da pessoa. É aconselhável até fazer um retiro, curto que seja, para preparar-se, pois é um ato muito sério.

Mons João Clá Dias

quarta-feira, 19 de abril de 2017

São Tomé

A incredulidade de Tomé foi mais proveitosa para nossa fé do que a fé dos discípulos que acreditaram, porque, decidindo aquele apalpar para crer, nossa alma se afirma na fé, descartando toda dúvida.
Mons João Clá Dias - O inédito sobre os Evangelhos vol I

quinta-feira, 30 de março de 2017

Reação de Marta e Maria

Marta era mais controlada em suas emoções, determinada em seus objetivos e, portanto, capaz de expor em palavras todos os seus sentimentos. Maria, bem diferente de sua irmã, tem arroubos de fervor sensível pelo Mestre, seu amor não conhece fronteiras e nem permite ser freado em suas manifestações, sua alma realmente seráfica a leva a lançar-se aos pés de Jesus, e o máximo que consegue exprimir é sua dor, em breves termos. De resto era chorar, soluçar, e com tal substância que todos se viram tocados por sua reação, acompanhando- a no pranto.
Mons João Clá Dias - O inédito sobre os Evangelhos vol I

quinta-feira, 9 de março de 2017

Olhar

Nasce o Menino Jesus, que tem o seu primeiro olhar posto em Nossa Senhora, e como primeira adoradora, a Rainha do Universo.
A mais bela de todas as cenas, a mais alta e elevada de todas: os olhares que possam ter existido. A troca de olhar mais bela do que essa foi o último olhar de Jesus na cruz para Nossa Senhora, e vice-versa. São os dois olhares extremos: o olhar do nascimento, o olhar da morte.

Mons João Clá Dias – 02/12/1999

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Tempo da Quaresma

Saibamos aproveitar este Tempo da Quaresma para crescermos na humildade e tomarmos consciência clara da nossa limitação, uma vez que "o homem não pode receber coisa alguma, se não lhe for dada do Céu" (Jo 3, 27).

Mons João Clá Dias - O inédito sobre os Evangelhos vol VII

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Frase Mons João Clá Dias

Neste início de Quaresma, procuremos, mais ainda do que a mortificação corporal, combater o amor próprio com todas as nossas forças.
Mons João Clá Dias - O inédito sobre os Evangelhos vol VII

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Segue-Me!

Fiéis à nossa reta consciência, com a proteção de Maria Santíssima, teremos a flexibilidade, a disponibilidade demonstrada por São Mateus em seguir logo Jesus quando também a nós Ele disser — como o faz tantas vezes — no fundo do coração: “Segue-Me!”. Cada um de nós foi preparado desde o Batismo, e convocado por Nosso Senhor desta forma irresistível, no sentido de abandonar a “coletoria de impostos”, levantar-se e ir atrás d’Ele. A via para a qual Ele nos convida é a da identidade e da união com Ele, lembrando-nos o mandamento evangélico: “sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5, 48). Não pode haver meio termo nesse seguimento; como a São Mateus, é-nos exigida a integridade, a dedicação plena, a entrega total, a perfeição extrema...

Admiremos e imitemos, pois, o luminoso exemplo de fé e de amor deste Evangelista que a tudo renunciou para atender, com espírito resoluto, o chamado divino, sem nos deixarmos vencer pelos atrativos terrenos. Num mundo que voltou as costas a Deus, abandonemos por inteiro as ilusórias delícias do pecado e entreguemo-nos decidida e incondicionalmente a Jesus, pelas mãos de Maria.
Mons João Clá Dias - Texto extraído do O Inédito sobre os Evangelhos - vol II

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Nosso Senhor escolheu sofrimento, e não felicidade


Nós também devemos, imitando o Menino Jesus, desejar muito mais com amor o sofrimento do que a felicidade, e devemos ter um amor à dor, um amor às provações, e não devemos nos queixar e revoltar contra Deus quando uma provação nos bate à nossa porta, porque Nosso Senhor nos deu o exemplo que é preferível padecer do que ser glorificado.

Mons João Clá Dias – 2/12/1999

domingo, 29 de janeiro de 2017

Devemos ser sal e luz

O discípulo, para ser sal e para ser luz, deve ser um reflexo fiel do Absoluto, que é Deus, e, portanto, nunca ceder ao relativismo, vivendo na incoerência de ser chamado a representar a verdade e fazê-lo de forma ambígua e vacilante. Procedendo desta maneira, nosso testemunho de nada vale e nos tornamos sal que só serve “para ser jogado fora e ser pisado pelos homens”. Quem convence é o discípulo íntegro que reflete em sua vida a luz trazida pelo Salvador dos homens.
Mons João Clá Dias - O inédito sobre os Evangelhos v.II

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a Terra

A mansidão elogiada por Cristo consiste, sobretudo, em ser o homem constantemente senhor de si mesmo, controlando as próprias emoções e impulsos. Ela lhe impede de murmurar contra  as adversidades permitidas por Deus e o leva a não se irritar com os defeitos dos irmãos, procurando, pelo contrário, desfazer os desentendimentos e desculpar com generosidade as ofensas recebidas.

Mons João Clá dias – O Inédito sobre os Evangelhos

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

INVEJA E AMBIÇÃO, VÍCIOS UNIVERSAIS


A ambição é uma paixão tão universal quanto o é a vida humana. Quase se poderia dizer que ela se instala na alma antes mesmo do uso da razão, sendo facilmente discernível no modo de a criança agarrar seu brinquedo ou na ânsia de ser protegida. Ao tomar consciência de si e das coisas, os impulsos primeiros de seu ser convidá-la-ão a chamar a atenção sobre sua pessoa e, se ela cede, ter-se-á iniciado o processo da ambição. O desejo de ser conhecida e estimada é a primeira paixão que macula a inocência batismal. Quantos de nós não nos lançamos nos abismos da ambição, da inveja e da cobiça já nos primeiros anos de nossa infância? Essas provavelmente foram as raízes dos ressentimentos que tenhamos tido a propósito da glória dos outros. Sim, pelo fato de desejarmos a estima de todos, por nos crermos no direito à glória e ao louvor dos nossos circunstantes, constitui para nós uma ofensa o sucesso dos outros. Por isso São Tomás define a inveja como sendo "a tristeza do bem alheio enquanto se considera como mal próprio, porque diminui a própria glória ou excelência" (1).
Há paixões que se mantêm letárgicas até a adolescência, assim não o é a inveja; ela se manifesta já na infância e acompanha o homem até a hora de sua morte. Não será difícil aos pais observar os sinais desse vício, em seus pequenos. Irmãos ou irmãs, entre si, não poucas vezes terão problemas por se imaginarem eclipsados pelas qualidades ou privilégios de seus mais próximos. Quantas vezes não acontece de ser necessário separar-se irmãos, ou irmãs, na tentativa de corrigir essas rivalidades que podem chegar a extremos inimagináveis, tal qual se deu entre os primeiros filhos de Eva, Caim e Abel?
A ambição e a inveja são mais universais do que parece à primeira vista; poucos se vêem livres de suas garras. Elas se levantam e tomam corpo em relação aos que nos são mais próximos, como afirma São Tomás: "A inveja é do bem alheio enquanto diminui o nosso. Portanto, somente se suscita a respeito daqueles que se quer igualar ou superar. Isto não sucede em pessoas que diferem muito de nós em tempo, espaço e lugar, senão nas que nos estão próximas" (2).

Assim, ao sábio será mais difícil invejar o general, e vice- versa, ou, uma médica a uma costureira; mas dentro da mesma profissão, quanto mais relacionadas forem as pessoas entre si, mais intensa se manifestará essa paixão.
1) SÃO TOMÁS DE AQUINO, op. cit., II-II, q.36, a.1.
2) Idem, ad 2.
Mons João Clá Dias - Texto extraído do "O inédito sobre os Evangelhos" vol II

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Frase Mons João Clá Dias


Deus sempre tira de qualquer desastre aparente as maiores maravilhas possíveis.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Preparação para o nascimento de Jesus


Na perspectiva da comemoração da chegada do Menino Jesus na noite de Natal, as graças já começam a se fazer sentir, enchendo de alegria os nossos corações. Estas graças, distribuídas no mundo inteiro em torno do altar, quando Ele vem até nós todos os dias na Eucaristia, tornam-se mais intensas nesta grande Solenidade na qual celebramos, litúrgica e misticamente, o Verbo que se fez carne entre nós, jubiloso acontecimento que nos é anunciado pelo cântico dos Anjos.
Devemos, portanto, arder do desejo de que o Divino Infante venha não apenas ao Presépio da Gruta de Belém, mas ao nosso interior para aí estabelecer sua morada, e que Ele também possa nascer, o quanto antes e de maneira eficaz, no fundo da alma de cada um dos habitantes da Terra, realizando o que Ele próprio nos ensinou a pedir na oração perfeita, repetida pela Igreja ao longo de dois mil anos: “venha a nós o vosso Reino; seja feita a vossa vontade, assim na Terra como no Céu” (Mt 6, 10).

Mons João Clá Dias – Extraído dos comentários ao Evangelho da missa de vigília do Natal do Senhor.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

O olhar de Nossa Senhora

Nós devemos olhar para o Sapiencial e Imaculado Coração de Maria, que se mostra tão afetuoso, tão maternal, tão acolhedor,  fitar os olhos desta imagem. É pura imagem, uma representação, ela procura lembrar algo de Nossa Senhora. O que deve ser o olhar de Nossa Senhora, o olhar de Maria! Daria para purificar todos os pântanos do mundo, daria para purificar todas as almas que se encontram encharcadas de pecado! Contemplemos esse olhar de Maria, e pensemos na lição que o Menino Jesus nos dá no Presépio. Pensemos o quanto o Menino Jesus sofreu frio, sede, calor, fome, sofreu necessidades de toda a ordem. Ele não sabe falar, Ele geme, chora e isto tudo para me ensinar o quê? Ensinar a sofrer, ensinar a amar as contingências da vida, ensinar a me contentar com aquilo que eu tenho, e não ter uma ambição desordenada que me leva ao delírio, ao pecado, ao orgulho, à inveja, à calúnia, à maledicência e à impureza.
Aí está essa imagem que nos olha, que nos fita. Ela como que nos convoca também a sermos tão puros quanto Ela, a sermos tão dispostos ao sofrimento quanto Ela,  quanto São José e, sobretudo, quanto o Menino Jesus.
Mons João Clá Dias - Extraído da Meditação na Catedral da Sé 05/02/2005 adaptada à linguagem escrita, publicada sem conhecimento e/ou revisão do autor

domingo, 27 de novembro de 2016

Abraçar a cruz

Peçamos a graça de nunca fugir da cruz. Por mais que nossa natureza trema, nós devemos pedir forças. Nosso Senhor nos deu o exemplo, veio um anjo do céu para confortá-lo e Ele, nesse conforto, tocou adiante até o último suspiro. Sigamos nós o mesmo exemplo, não voltemos atrás em relação à cruz e saibamos abraçá-la, pô-la no ombro, carregá-la, deixar-nos crucificar e morrer. Consentindo, assim, que nossa alma se liberte e, purificados pelo sofrimento, poderemos ver Deus face a face na eternidade.

Mons João Clá Dias – Extraído de conferência 21/04/2000 - sem revisão do autor

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Um chamado para todos os séculos

Como católicos, devemos buscar a edificação de uma sociedade conforme aos preceitos evangélicos e, para isso, cabe-nos a responsabilidade de atrair as almas dispersas no mar revolto do mundo moderno e levá-las à barca de Pedro.
Não obstante, não poucas serão as dificuldades para exercer tão elevada função, sobretudo quando nos deparamos com nossas próprias insuficiências e falhas. Diante dessa desproporção, avançar e lançar as redes se afigura como algo impossível. O que nos é necessário para corresponder a uma missão tão superior às nossas capacidades? É o próprio Mestre quem nos responde, pela pena de São Paulo: “Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força” (II Cor 12, 9).
Portanto, quanto mais nos sentirmos incapazes de cumprir a vocação à qual Deus nos chama, maior deve ser nossa confiança no poder da voz que nos convoca. É vendo uma atitude de humildade cheia de fé que Nosso Senhor opera a pesca milagrosa, deixando patente que os bons resultados não dependem das qualidades nem dos esforços humanos. Ele confunde os fortes deste mundo e conduz os fracos à realização de obras grandiosas (cf. I Cor 1, 27).
Sejamos generosos e confiantes, pois também em nossas vidas Cristo apareceu ordenando: “Duc in altum! Eu os quero como instrumentos para renovar a face da Terra! Não tenham medo, pois Eu mesmo lhes darei as forças para a obtenção de um glorioso resultado!”

Mons João Clá Dias – Texto extraído O Inédito sobre os Evangelhos vol VI

sábado, 19 de novembro de 2016

Frases Mons João Clá Dias


A pessoa pode ter todos os livros de uma biblioteca sobre os carismas e a vida religiosa, mas se não conhece o fundador, não conhecerá nada sobre o próprio carisma.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Poder da oração

Nós só somos fortes na vida sobrenatural através da oração. Sem o poder de Nosso Senhor Jesus Cristo nós não conseguimos nada. Não há virtude que nós pratiquemos permanentemente sem o poder da graça.
Mons João Clá Dias  4/11/00