O discípulo, para ser
sal e para ser luz, deve ser um reflexo fiel do Absoluto, que é Deus, e,
portanto, nunca ceder ao relativismo, vivendo na incoerência de ser chamado a
representar a verdade e fazê-lo de forma ambígua e vacilante. Procedendo desta maneira,
nosso testemunho de nada vale e nos tornamos sal que só serve “para ser jogado
fora e ser pisado pelos homens”. Quem convence é o discípulo íntegro que
reflete em sua vida a luz trazida pelo Salvador dos homens.
Mons João Clá Dias - O inédito sobre os Evangelhos v.II
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